quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Lyandra de apenas 2 anos, se divertindo com o celular da mãe!

     O vídeo a seguir mostra bem a realidade atual com os avanços tecnológico que afetaram também as crianças, seus interesses e o seu brincar. Lyandra Gabriela, bisneta de Maria Clara, foi flagrada em um momento lúdico para ela, procurando e escolhendo sozinha, com dois anos de idade, os vídeos que queria assistir no celular. Cenas como essa, são cada vez mais comuns no nosso dia a dia, crianças pequenas, dominando o uso de tecnologias.                   
Acadêmica: Nayane Maria Ferreira de Oliveira. 
        

Uma vovó contando suas brincadeiras de infância.

O vídeo trás um relato de Maria Clara da Luz, uma senhora que, já sendo bisavó, relembra seus momentos de infância e as brincadeiras da época.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Atividades para trabalhar o resgate de Brincadeiras Antigas


Em relação ao tema disposto pelo grupo, sabe-se que na escola, a brincadeira ainda é muito presente, mesmo com as grandes tecnologias. E com isso entendemos que o educador deve trabalhar tanto com a retomada de brincadeiras antigas, mas também buscar algo que integre as tecnologias, mídias em momentos lúdicos. 
A seguir disponibilizamos alguns exemplos de projetos e atividades que podem ser trabalhadas na escola, relacionados a essa temática.


  • Projeto Inclusão Digital, da Escola Municipal Maria Arlete Azevedo de Araujo, para ser aplicado com crianças do 2° ano. 

Disponível em:<http://escolammariaarlete.blogspot.com.br/2013_10_21_archive.html>. Acesso em: 23 fev. 2016.


  • Questionário de brincadeiras e brinquedos preferidos da turma. 
            Disponível em:<http://pt.slideshare.net/fabianaesteves76/sugestes-de-atividades-tratamento-da-informao>. Acesso em: 23 fev.2016


  • Planejamento para 2° ano do Ensino Fundamental - As crianças e suas brincadeiras.

Conteúdo: Brincadeiras de hoje e de ontem 
Ano de ensino: 2º ano
Tema: As crianças e suas brincadeiras
Objetivo:  Conhecer como as crianças brincam, nas diferentes realidades.
Material:  Cartolina, fotos, lápis, borracha, lápis de cor, canetinha e internet.
Conhecimento prévio:  Saber quais são as suas atividades e brincadeiras e comparar com a de outras crianças.
Atividade motivacional:  Converse com as crianças a respeito de como e quais são as brincadeiras de que elas mais gostam. Deixe que todos se expressem contando quais as aventuras que vivem nesta fase da vida e de que forma aproveitam a infância. Indague: será que todas as crianças do mundo brincam da mesma maneira? 
Encaminhamento metodológico: 
Após essa conversa, passe um vídeo, disponível na internet, que mostra por meio da música, as diversas brincadeiras das crianças. - Brincadeiras de criança (Letra e música Flávio Almeida Patrocínio) Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=WS2DlLLm8wQ>
Depois de assistirem ao vídeo, questione oralmente: 
- Quais foram as brincadeiras que o autor mostra no vídeo? 
- As crianças que aparecem no vídeo estão alegres ou tristes? 
- Das brincadeiras citadas no vídeo, quais são as mais utilizadas na cidade?  
- Muitas delas são brincadeiras antigas. Cite algumas. 
Depois, entregue uma folha com a seguinte atividade: 
No quadro abaixo, temos diversas atividades e brincadeiras. Pinte os espaços que apresentam as atividades de que você mais gosta de fazer. 
Avaliação: Como avaliação, os alunos terão que realizar uma entrevista. Serão os repórteres. Devem entrevistar uma pessoa da família, que tenha mais de 30 anos. Caso tenham fotos, podem trazer e mostrar para os colegas para enriquecer a pesquisa. Entregue uma folha onde serão respondidas as seguintes questões:

Depois de concluída a entrevista, a turma deve mostrar e contar para os amigos, numa roda de conversa, qual foi o resultado da atividade. 
Construa um cartaz coletivamente, apontando as brincadeiras citadas pelos entrevistados e as levantadas pelos alunos da sala; comparem as atividades de seus familiares, quando eram crianças, e as realizadas por vocês atualmente. Caso haja alunos que trouxeram fotos, cole-as no cartaz para ilustrar as respostas.



Acadêmica: Munick Geovanna Hanisch 





terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Artigo: Revivendo o Castelo Rá-Tim-Bum

O artigo encontrado nesta página relata sobre um portal lúdico, interativo, hipertextual e multimídia que foi criado por alguns jornalistas recém-graduados que traz em seu portal a memória do programa Castelo Rá-Tim-Bum, um programa que surgiu na década de noventa e fez um grande sucesso, um programa educativo e ao esmo tempo divertido. O texto relata que as pessoas que assistiram ao programa nos anos noventa hoje são adultas e como a tecnologia se fortaleceu com o passar dos anos, hoje para ser mais atrativo e ter um fácil acesso o portal interativo foi uma boa estratégia para o público relembrar do programa. O artigo também relata um pouco do porque este programa fez tanto sucesso
Este trabalho foi realizado para trazer o Castelo Rá-Tim-Bum para a memória dos telespectadores da época de 1990. Os autores descrevem no texto como foi feita a coleta dos materiais, as entrevistas com as pessoas que faziam parte do programa na frente e atrás das câmeras, entre outros métodos utilizados.

Para saber mais acesse página do portal interativo: <http://revivendoocastelo.wix.com/ratimbum>. Acesso em: 20 de jan. 2015.


Esses vídeos acima nos mostra alguns episódios educativos, onde no primeiro vídeo os cientistas relatam como os peixes dormem, e no segundo vídeo o "ratinho" ensina escovar os dentes.


Acadêmica: Aline Aparecida de Castro

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Mídia e a cultura 
E se eu fosse o autor? É um Projeto desenvolvido pela ONG Casa da Árvore - Cultura Digital e Aprendizagem Criativa desde 2010. Reconhecido como Tecnologia Social o projeto desenvolve práticas de leitura e autoria explorando a cultura digital e as linguagens midiáticas. Já realizado em Palmas - TO, atualmente atende à comunidade escolar do município de Senador Canedo - GO, numa parceria com a Prefeitura Municipal e o patrocínio da Petrobras. O vídeo mostra como o projeto propicia as crianças um momento lúdico, pois através da leitura, da brincadeira, elas descobrem como as mídias auxiliam na representação dos sentimentos, podendo compartilhar com qualquer pessoa do mundo as histórias e assim transmitindo a cultura a qual vive. 



  


Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Y3UPr5Z7AT8>. Acesso em: 18 fev.2015.

Acadêmica: Munick Geovanna Hanisch 


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016



Jogos e brincadeiras tradicionais: Um passeio pela história
            A grande parte dos jogos e brincadeiras tradicionais está desaparecendo do nosso cotidiano por conta das transformações do ambiente urbano e pelas influências das mídias contemporâneas, onde a ostentação ao luxo e consumismo desenfreado de produtos acabados e de fácil manipulação vem retirando da criança o prazer de descobrir, inventar, fazer e partilhar. Assim o artigo "Jogos e brincadeiras tradicionais: um passeio pela história" da autora Elizabeth Lannes Bernardes, trás uma pesquisa sobre a origem do universo lúdico das crianças brasileiras. A autora estuda a imagem da criança indígena no Brasil, no início da República, relatando que não havia separação entre o mundo adulto e da criança, onde os meninos desde cedo brincavam de arco e flecha e construíam outros arsenais guerreiros dos adultos, e seu divertimento era imitar os gestos dos pais, caçando animais, aves, peixes, assim o preparando para a vida adulta. E as meninas desde pequenas, ajudavam e acompanham suas mães nas tarefas domésticas, como: cozinhar a mandioca, aipim, legumes, cuidar dos irmãos menores, assim não obtinham muito tempo livre para o lúdico. Ainda afirma que grande parte das brincadeiras da infância brasileira (cantigas de roda, contos de príncipes, bruxas, rainhas, pipas, pião, amarelinhas,...) foram trazidas pelos portugueses e sua cultura europeia. Assim Bernardes (s/d) relata sobre algumas das primeiras brincadeiras, uma delas seria o "bodoque", instrumento de duas cordas, separadas por dois pedaços de madeira, no meio eram trançados por uma rede ou malha, que servia como arma pelas crianças para caçar borboletas, pássaros, lagartixas e calangos. Outro brinquedo produzido pelas próprias crianças é o estilingue, construído com madeira de laranjeira, goiabeira ou jabuticabeira, utilizados para matar passarinhos e outros animais. O pião ou pinhão também foi introduzido na cultura brasileira por intermédio dos primeiros portugueses, como a pipa ou papagaio, trazidos pelos portugueses também. Sabemos que as crianças brasileiras recebem influências culturais do mundo todo, e as brincadeiras tradicionais estão sendo substituídas pela tela da TV, vídeo game, computador, etc. reduzindo as experiências artesanais e poéticas que havia antes, sendo necessário resgatar essa tradição para que não existam apenas em contos.

Bernardes, Elizabeth. Jogos e brincadeiras tradicionais: um passeio pela história. s/d, Universidade Federal de Uberlândia, p. 542-549. Disponível em: <www.faced.ufu.br/colubhe06/anais/arquivos/47ElizabethBernardes.pdf>. Acesso em: 19 jan. 2016. 

Acadêmica: Letícia de Amorim da Costa. 
 


Apresentação:
            Este blog foi criado pelas acadêmicas do 1° ano do curso de Licenciatura em Pedagogia, da Universidade Estadual de Ponta Grossa, para a disciplina de Tecnologia da Informação e Comunicação, com o intuito de apresentar as evoluções das brincadeiras, e de como elas veem mudando de gerações para gerações e como as mídias contemporâneas veem influenciando fortemente nelas.

Acadêmicas:
Aline Aparecida de Castro
Letícia de Amorim da Costa
Munick Geovanna Hanisch
Nayane Maria Ferreira de Oliveira